Dezenove minutos
Uma e dez e uma ideia
encabeça inteira a minha rima.
Por onde ela vai sair?
Por qual palavra irá fluir antes de vir a tona
no tonel etílico da poesia bêbada?
Uma e treze e uma saga na gente
persiste, e enfeitiça a lírica.
Aonde ela vai te ler?
Aonde ela te tocará?
Depois de vir a superfície
no ébrio barril
da prosa sóbria
como a pena?
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