Do teu jeito de me deixa livre, achei-me poeta do novo.
Do novo que sempre vem.
Do que foi.
Do que é agora
Dá lágrima compartilhada.
Do que não era.
Da dor,
Da cabeça
Do coração. Juntos, iguais e fatores, e ais.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Das dunas fiz um porto.
Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e de descanço de um trabalhador da p...
-
Que faço eu que não escrevo? Morro enfim. Sem palavra, sem zelo e sem mulher. Se não falo não vivo, não acordo, nem cedo. E ...
-
Tens noventa anos. És velha, dolorida. Dizes-me que foste a mais bela rapariga do teu tempo — e eu acredito. Não sabes ler. Tens as mãos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário