sexta-feira, 25 de julho de 2014

A noite

Quando és fria, qual a noite,
Sinto sombrio qualquer coisa da morte,
Rodeando em mim, encostando-se a mim, esgueirando-se.

Essa coisa qualquer, que aos poucos é triste, 
sussurra poucos sonhos e tenta findar qualquer esperança de alegria!
Mas por capricho divinal, todo desfecho de noite é em si caótico, e por dentro ele se rasga em clarão.
Toda madrugada fria, termina em luz.

E como é lindo, de dia, vislumbrar um quadro, com o sorriso mágico dos teus olhos.

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