A noite
Quando
és fria, qual a noite,
Sinto
sombrio qualquer coisa da morte,
Rodeando
em mim, encostando-se a mim, esgueirando-se.
Essa
coisa qualquer, que aos poucos é triste,
sussurra
poucos sonhos e tenta findar qualquer esperança de alegria!
Mas
por capricho divinal, todo desfecho de noite é em si caótico, e por dentro ele se
rasga em clarão.
Toda madrugada fria, termina em luz.
Toda madrugada fria, termina em luz.
E
como é lindo, de dia, vislumbrar um quadro, com o sorriso mágico dos teus olhos.
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