quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Parque ecológico.

Embarga, desembarga!
Elimina a liminar!
Pêia! Chama a pol... a guar...!
Chama o ladrão Chico!
Chico? Corre que O cocó tá caindo!

Poesia cotidiana.


Quero morrer sufocado num beijo seu,
Árduo e continuo, que pode até ser no nariz.
Um estalo, ou onomatopeia qualquer que rimaria aqui fácil.
Com teu beijo velho e insalivar, que mata e sufoca-me, quero apaixonado perecer.  Assim! Desaparecer cheio de planos ao teu lado, e só ir.
Sim vagarei, penarei como alma a eternidade, recordando póstumo e feliz quiçá,

a vida que vivi contigo, e os prazeres que passei do lado teu.

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...