quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ninguém chora no ombro do carrasco.

Eu não vou deixar, nem contrariado, as mágoas presas em mim. Irei vomitar todo o ciúme que sinto. Vou sujar os teus pés. Eu terei a alma limpa quando me recuperar da ressaca. Vou olhar tua cara tremer, e dar-te-ei um banho de sinceridade. Coisas que só se dizem no fim, sem medo de perder... Mas, por enquanto, sai... deixe-me em paz com todo os ais duma decepção. 

2 comentários:

Pétrig disse...

essa doeu parceiro.

Suzan Keila disse...

"e dar-te-ei um banho de sinceridade." Sinceridade dói... =)

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...