segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ditadores fora do poder, greves, manifestações, revoltas, polêmicas... Alguma coisa a "população menos influente" tinha que lucrar com a globalização, além da cultura e do "fast food": Internet, o poder abstrato. Em fração de segundos o mundo todo interage. Globalização e internet. Aliados distintos e fiéis. De mãos dadas, fazem a própria revolução. Quando a "população menos influente da história" começou a ganhar força e a aprender/aperfeiçoar a usar a tal arma imaginária, a "população mais influente da história"- hipócritas que lucram com a globalização e a internet-, resolvem frear o que já não é mais tão interessante à finança dos mesmos. A terceira guerra mundial será virtual. As armas são invisíveis, mas têm poder. A comunicação sempre proporcionou mudanças. E a nível mundial? São megamudanças. Comportamento, pensamento, cultura, política, direitos humanos... Municipais, estatais, globais...que venham as leis. Todas. Lei? Na democracia, o poder emana do povo. "Escolhemos" pessoas para legislar por um bem geral e porque os nossos (população menos influente da história) interesses não são levados a sério? Como diria um grande chefe de Estado: As leis são feitas para serem violadas...

domingo, 22 de janeiro de 2012

O face é nosso!

Marcado em minhas digitais, tenho agora, quase involuntariamente, todo o mundo em meus dedos. Eu faço parte do ato, criticando o tato, faço parte do circo, criticando o risco. Possuo o silêncio em minhas mãos digitando assim, sem incluir o que dizer. E mesmo pensando ter, sinto a necessidade de nada dizer, só por querer, talvez, aparecer um pouco nessa era de redes sociais. Assim expresso, disperso, a liberdade de pensamento, sem nada mais a acrescentar, além do mesmo eu sobre o que é o mesmo lugar: na mesma praça, em vários bancos, mas no mesmo jardim da ignorância além mar.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Repouso

De um breve sopro
que vem e vai,
como onda arrebentando
tardiamente nas pedras da praia,
somos vida, a toda prosa,
descalços numa busca eterna de sê feliz.

Noutrora porém somos brisa,
vento que passa fora,
e que corre amiúde,
carregando tempo e memória,
do instante imediato
que somos morte,
e de forte, unicamente iguais.

E agora, na dor dessa hora,
é que a cura se esvai,
nessa turva batalha de existir.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Poesia muda.

Esvai-se entre
críticas e cotidiano...

Encontro-a...

Inerte...

Intrínseca amiga de outrora,
de saudade que transborda,
de amor e desamor,
de pele e de alma...

Somos uma.

Assim como o corpo
coexiste com a alma,
para mim não há vida
sem a poesia.


Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...