Ditadores fora do poder, greves,
manifestações, revoltas, polêmicas... Alguma coisa a "população menos
influente" tinha que lucrar com a globalização, além da cultura e do
"fast food": Internet, o poder abstrato. Em fração de segundos o
mundo todo interage. Globalização e internet. Aliados distintos e fiéis. De
mãos dadas, fazem a própria revolução. Quando a "população menos influente
da história" começou a ganhar força e a aprender/aperfeiçoar a usar a tal
arma imaginária, a "população mais influente da história"- hipócritas
que lucram com a globalização e a internet-, resolvem frear o que já não é mais
tão interessante à finança dos mesmos. A terceira guerra mundial será virtual.
As armas são invisíveis, mas têm poder. A comunicação sempre proporcionou mudanças.
E a nível mundial? São megamudanças. Comportamento, pensamento, cultura,
política, direitos humanos... Municipais, estatais, globais...que venham as
leis. Todas. Lei? Na democracia, o poder emana do povo. "Escolhemos"
pessoas para legislar por um bem geral e porque os nossos (população menos
influente da história) interesses não são levados a sério? Como diria um grande
chefe de Estado: As leis são feitas para serem violadas...
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
O face é nosso!
Marcado em minhas digitais, tenho agora, quase involuntariamente, todo o mundo em meus dedos. Eu faço parte do ato, criticando o tato, faço parte do circo, criticando o risco. Possuo o silêncio em minhas mãos digitando assim, sem incluir o que dizer. E mesmo pensando ter, sinto a necessidade de nada dizer, só por querer, talvez, aparecer um pouco nessa era de redes sociais. Assim expresso, disperso, a liberdade de pensamento, sem nada mais a acrescentar, além do mesmo eu sobre o que é o mesmo lugar: na mesma praça, em vários bancos, mas no mesmo jardim da ignorância além mar.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Repouso
De um breve sopro
que vem e vai,
como onda arrebentando
tardiamente nas pedras da praia,
somos vida, a toda prosa,
descalços numa busca eterna de sê feliz.
Noutrora porém somos brisa,
vento que passa fora,
e que corre amiúde,
carregando tempo e memória,
do instante imediato
que somos morte,
e de forte, unicamente iguais.
E agora, na dor dessa hora,
é que a cura se esvai,
nessa turva batalha de existir.
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Das dunas fiz um porto.
Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e de descanço de um trabalhador da p...