Desculpe a demora,
mas não era hora,
desse samba brotar.
Era tempo de espera,
da fina e singela,
paixão secular.
Desculpe a preguiça,
mas o caso é uma missa,
uma virgilha a rezar,
De uma pena discreta,
tão fina, inquieta,
que não quis calar.
Perdoe o tumulto,
do espaço obtuso,
que essa linha deixou,
Era tempo sagrado,
de cura e ferida,
que agora sangrou.
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