segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Lágrima, poesia e canção da vida vivida.

Inspirado nos maiores, quis ser lágrima, poesia e canção.
Canção para cantar erros e acertos.
Poesia para rimar falhas e virtudes.
Lágima para chorar e rir, sobretudo rir.
Mas a canção não veio e a poesia não apareceu.
Só a lágrima surgiu, sobretudo de chorar.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Ah...se o teu caminho
tivesse a mesma trilha
que ousa esbarrar no meu...

Ah...se a tua praia
fosse o mesmo mar
que o meu rio deságua...

Ah...se a tua rua
tivesse a mesma lua
que ilumina os meus avessos...

E se os meus versos
ecoassem por aí
sorrateiros em ti?

Entrelinhas...

Sutis...

Enfim...

Você tem medo de altura?!





domingo, 13 de setembro de 2015

De Marte.

Transbordando poesia
ela insiste em ser clichê
sangrando eternamente aquela dor
do mesmo amor que não findou.

A rua mudou.

A casa mudou.

O riso mudou.

"E ela ainda está sambando..."

Ela é amor, é poesia, é sonho, é coração
e todos os clichês que não cabem em um ser.

Ela não cabe aqui.

Tudo é exagero.

Intenso.

Seus sonhos são maiores do que ela pode carregar...
E descarregar...

"E ela ainda está sambando.."

Ela?

Não cabe nesse mundo!

Das dunas fiz um porto.

Diante de ti tremo e tenho tudo e remo tanto  para não falar que minha rima fraca e cansada de repouso e  de descanço de um trabalhador da p...